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Há apenas cinco meses, no dia 25 de maio, estava à caminho do planeta vermelho, com um frio na barriga gigante e um sonho maior ainda. No Controle da Missão, a hora de matar ou morrer tinha chegado. Era um momento complicado para a equipe, já que o mundo inteiro estava olhando para nós. E no final, dependendo do resultado, seríamos heróis ou fracassados. Em apenas sete minutos, o tempo que leva da entrada atmosférica até o toque no solo, todo aquele trabalho de anos foi colocado à prova. Clique em MAIS para ler até o fim.
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Está na hora de uma conversa de peito aberto.
Fiquei durante a missão inteira falando com o pessoal via Twitter e tal, mas algumas coisas simplesmente não podem ser faladas em 140 caracteres. Ou menos que isso. Então fiquei animado quando os editores da Gizmodo perguntando se eu poderia contribuir como blogueiro convidado, e mais animado ainda quando disseram que eu poderia escrever mais que duas frases por vez. Clique em MAIS para ler até o fim.
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Gostaríamos de apresentar nosso novo blogueiro – a Phoenix Mars Lander. Sua bem sucedida missão em solo marciano começa a esfriar agora, junto com o pesado inverno do planeta vermelho. De qualquer jeito, a gente está realmente feliz porque a Phoenix (que já é fluente no Twitter) concordou em contar para a gente toda a sua magnífica jornada, desde o começo até agora, em seus dias finais em Marte. Aqui começa essa história. A gente tem certeza que uma nave espacial nunca escreveu para um blog, então isso é meio que histórico. Boa leitura! Clique em Mais para ler tudo.
UPDATE: Todos os textos já estão aqui.
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A NASA e Vint Cerf (VP do Google, co-criador da internet, lenda nerd) têm trabalhado na atualização do nosso antiquado sistema de comunicação por rádio há cerca de uma década, e um recente teste bem sucedido é o primeiro passo em direção ao objetivo de criar uma internet no espaço. Usando um software chamado Disruption-Tolerant Networking (DTN), a equipe da NASA conseguiu transmitir várias imagens especiais de e para uma espaçonave localizada a uns 30 milhões de quilômetros da Terra.
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Dois pesquisadores sortudos da fábrica de gênios MIT foram escolhidos pela NASA para criar os aviões do futuro. O futuro, neste caso, é o ano 2030, para sermos mais precisos, e eles terão 2 milhões de dólares para fazer isso. A imagem acima, inspirada no Seaquest DSV, é um dos designs iniciais gerados pela equipe, liderada pelo professor Edward Greitzer do MIT. Além de projetar aviões maneirosos que provavelmente nunca verão a luz do dia, a equipe também estudará maneiras de tornar os grandes pássaros metálicos de amanhã mais silenciosos, mais ecologicamente corretos e mais eficientes no consumo de combustível. [MIT]