Há tempos sabemos de certas empresas na China que “tomam emprestadas inspirações” de fabricantes de gadgets mais conhecidos, mas parece que os arquitetos também não estão livres dessa síndrome de copycat. Veja esse prédio de um spa em Chongqing, capital de Sichuan (onde os terremotos ocorreram), que parece que pode ter sido projetado por alguém com um pouquinho de obsessão pelos Jogos Olímpicos de Pequim. Imitação é a forma mais sincera de bajulação, certo? [Shanghaiist]
Preparem as garrafas de champagne. Aparentemente, existe vida inteligente entre as pessoas que defendem direito autoral. José Carlos Costa Netto, presidente da ABDA (Associação Brasileira de Direito Autoral), disse que apenas quem ganha dinheiro com pirataria deve ser punido. Ou seja, todas as pessoas que baixam arquivos por esse grande rede de meu Deus para o próprio gozo não precisam se preocupar. Amém.
A Microsoft expandiu a sua mais recente iniciativa WGA – sabe, aquela que desliga o seu computador deixa a sua tela preta a cada hora – para a China. E adivinhe só! Como a maioria dos computadores chineses roda cópias não-autorizadas de Windows, eles ficaram meio chateadinhos. É claro, existem muitas boas discussões a se ter sobre como medidas tipo estas podem afetar a imagem da Microsoft e limitar o acesso a computadores nas partes mais pobres do mundo, mas um blogueiro chinês animal vê as coisas de maneira diferente:
Hoje você foi pro trabalho? Mesmo? Não te contaram que era feriado? SIM! Pelo menos lá em Redmond era: o Dia Mundial da Conscientização Antipirataria. Para comemorar, foram “ações legais, fóruns educacionais e reações de consumidores anunciadas simultaneamente em 49 países”. A Microsoft de fato escolheu uma maneira bem legal de lutar contra os piratas: se existe alguma coisa que eles odeiem mais que ninjas é a lei e a educação.
Na semana passada um juiz proibiu temporariamente a venda do programa RealDVD, afirmando que ele violava a DMCA [Digital Millennium Copyright Act, lei de direitos autorais em vigor nos EUA]. A corte decidiu manter a proibição indefinidamente, e, julgando pelo tom e pela disposição da afirmação do juiz, parece que eles nunca mudarão de idéia.