Pesquisa divulgada na Scientific Reports foi feita com amostras de voluntários infectados pelo Plasmodium vivax, espécie capaz de produzir formas dormentes que podem ser reativadas meses após o tratamento. Resultados podem orientar o desenvolvimento de um diagnóstico de detecção dessas formas, impactando significativamente no controle de casos e no tratamento
Estudo conduzido por pesquisadores do Instituto do Sono e da Unifesp revela que as concentrações sanguíneas de um aminoácido chamado homocisteína estão correlacionadas ao surgimento ou agravamento da doença que acomete um terço dos paulistanos