Estudo conduzido por pesquisadores do Instituto do Sono e da Unifesp revela que as concentrações sanguíneas de um aminoácido chamado homocisteína estão correlacionadas ao surgimento ou agravamento da doença que acomete um terço dos paulistanos
Sangue de doadores do sexo feminino foi associado, no passado, a uma menor sobrevida do receptor. Mas, segundo novo estudo, essa relação não está correta