Estudo conduzido por pesquisadores do Instituto do Sono e da Unifesp revela que as concentrações sanguíneas de um aminoácido chamado homocisteína estão correlacionadas ao surgimento ou agravamento da doença que acomete um terço dos paulistanos
Queixas de insônia, sonolência diurna e facilidade em despertar de madrugada foram mais frequentes entre idosos que relataram preocupações com calçadas em más condições