Software de espionagem foi comprado de empresa israelense ainda pela Abin no governo Temer, em 2018, por R$ 5,7 milhões - custo que não passou por licitação, segundo reportagem do jornal O Globo
Empresa da maçã também pagará até US$ 2 milhões para quem encontrar brechas de segurança no novo recurso. Serviço é destinado a pessoas que podem ser alvo de espionagem, como jornalistas, ativistas e defensores de direitos humanos