Cultura

Taylor Swift causa abalo sísmico real na Escócia, mas ainda perde para um artista

British Geological Survey afirmou que houve registros sismográficos de padrões similares também durante as canções "…Ready For It?" e "Cruel Summer"
Imagem: Wikimedia Commons/ Reprodução

A empolgação dos fãs de Taylor Swift conseguiu gerar um abalo sísmico durante um show na Escócia. No último final de semana, por exemplo, os três shows de Taylor Swift em Edimburgo, capital da Escócia, não apenas quebraram recordes históricos de público do Murrayfield Stadium, mas também de tremores.

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A British Geological Survey, que monitora terremotos na Grã-Bretanha, informou que o maior abalo sísmico foi sentido em até seis quilômetros de distância do local do show de Taylor Swift. Na Escócia, esse abalo sísmico ocorreu durante os momentos finais da música “Champagne Problems”. Aliás, ele ocorreu já no primeiro dia dos três shows de Taylor Swift em Edimburgo.

A British Geological Survey afirmou que houve também registros sismográficos de padrões similares. Isso ocorreu durante as canções “…Ready For It?” e “Cruel Summer”, por exemplo, com abalos parecidos em cada uma das três datas.

Os terremotos não são uma novidade nos shows da turnê Eras. Os swifters, como são chamados os fãs da cantora, tentam superar outros estádios da turnê em termos de barulho e intensidade.

Com um movimento de 23,4 nanômetros, o swifters superaram os fãs de Beyoncé. Isso porque eles conseguiram um pico de 14 nm, durante um show da turnê Renaissance, em maio de 2023, no mesmo local.

No entanto, Taylor Swift não conseguiu quebrar o recorde de Harry Styles. Os fãs desencadearam uma atividade sísmica de 30,9 nanômetros, em maio de 2023, o maior da história da Escócia.

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