“Top Gun: Maverick” e “Elvis” disputam 1º lugar de bilheteria centavo a centavo
“Top Gun: Maverick” segue nas alturas e voando alto como o maior fenômeno cinematográfico de 2022. Em sua quinta semana em cartaz nos Estados Unidos, o filme protagonizado por Tom Cruise empatou em primeiro lugar nas bilheterias com o principal lançamento da semana, “Elvis”.
Ambos os filmes arrecadaram US$30.5 milhões entre 24 e 26 de junho, empatando em primeiro lugar na América do Norte, segundo informações da Variety. Além disso, “Top Gun: Maverick” também se tornou o primeiro filme de Tom Cruise a cruzar a marca de US$1 bilhão ao redor do globo. Deste modo, a produção assume a liderança no ranking de maiores arrecadações deste ano, que inclui mais de US$ 520 milhões nos Estados Unidos e cerca de US$ 485 milhões no resto do mundo.
“Top Gun: Maverick”, que custou cerca de US$ 170 milhões, se torna o segundo filme lançado na pandemia da Covid-19 a atingir os seis dígitos, atrás apenas de “Homem Aranha: Sem Volta Para Casa”, atualmente com mais de US$ 1,9 bilhão de dólares.
Segundo a Variety, “Elvis” e “Top Gun: Maverick” estão envolvidos em uma batalha parelha ao longo do final de semana, que viu o filme sobre o rei do Rock and Roll tomar o primeiro lugar na sexta-feira, e cair para o segundo no sábado. Os resultados finais serão compilados nesta segunda-feira (27).
No geral, é um fim de semana encorajador nas bilheterias, já que cinco filmes estão apresentando resultados consideráveis. “Elvis” e o novo thriller da Blumhouse da Universal, “O Telefone Preto”, bem como “Top Gun: Maverick” e “Jurassic World: Domínio” arrecadaram US$ 20 milhões ou mais, enquanto o filme da Pixar da Disney, “Lightyear”, chegou perto com US $ 17 milhões.
Além disso, as vendas de ingressos não estão longe de estimativas de antes da pandemia. As receitas saudáveis das bilheterias começam a ser registradas conforme o público passa a se sentir mais seguro para voltar às salas de cinema.
De acordo com o National Research Group, 88% dos frequentadores estão “muito ou um pouco confortáveis” para ir ao cinema, marcando uma nova máxima histórica. Cerca de um ano atrás, esse número estava próximo de 59%.