Zuckerberg: o que mudou um ano após o Facebook virar Meta

Em entrevista, Mark Zuckerberg avalia mudanças que já aconteceram na empresa, principalmente em direção à criação do Metaverso
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Imagem: Wikimedia Commos/Reprodução

Há um ano, Mark Zuckerberg anunciou a mudança do Facebook para Meta – inciativa esta que teve o objetivo de impulsionar seu projeto de metaverso. Doze meses depois, algumas mudanças já aconteceram na empresa, principalmente em direção à criação do universo virtual.

Em entrevista ao The Verge, Zuckerberg fez uma longa reflexão sobre o que mudou em sua companhia desde que ela mudou de nome – um projeto que ele mesmo reforça ter resultados planejados apenas para o longo prazo.

“O rebrand superou drasticamente minhas expectativas sobre o que poderia ser alcançado em termos de pessoas ouvindo a visão que queríamos divulgar. Quase da noite para o dia, nos primeiros meses, você tinha empresas entrando e falando sobre como queriam fazer coisas no metaverso também. Acho que realmente popularizou esse termo e essa visão de uma maneira que excedeu dramaticamente o que eu realmente esperava”, disse Zuckerberg.

Entre os destaques apontados por Zuckerberg está o lançamento e aprimoramento de sua linha de produtos voltados para a Realidade Virtual (VR), como o QuestProVR. Sobre os óculos VR, o dono da Meta se mostra otimista, lembrando que novas versões devem ser lançadas ao longo da próxima década.

Ele também elogiou a parceria da Meta com a Microsoft. “Ambas as empresas estão construindo peças importantes de tecnologia para a próxima geração de computação. Você pode basicamente ter um PC com Windows na nuvem e, como parte de sua estação de trabalho virtual, pode simplesmente transmitir isso”, contou o CEO.

Zuckerberg também salienta outras ferramentas da Microsoft que viram para somar o mundo da tecnologia. “O Intune e o Azure Active Directory são basicamente as ferramentas que a Microsoft vende para empresas para que os Chief Information Officer saibam que tudo no dispositivo será seguro para essa empresa (em um ambiente corporativo) e apenas as pessoas que devem ter acesso às coisas. Isso é grande”, concluiu.

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