Para se classificar, o jogador precisam ter mais de 18 anos e estar disponível para viajar para o Reino Unido. Além disso, também é preciso ter uma conta bancária em seu nome e documentação para entrar no país.
6 brasileiros se classificam para disputa de R$ 1 milhão em torneio de Candy Crush
Já pensou em ganhar mais de R$ 1 milhão jogando Candy Crush? Sim, isso é possível — graças ao torneio Candy Crush All Stars, a Copa do Mundo do joguinho.
Na última semana, seis jogadores brasileiros se classificaram para a competição mundial. A disputa final do torneio será no dia 25 de maio, em Londres, na Inglaterra, valendo US$ 250 mil (R$ 1,2 milhão).
O jogo de celular surgiu em 2012, e se tornou um fenômeno. A “missão” do jogador é agrupar doces de cores iguais, desbloqueando novos níveis.
A jovem Mirella Buttura, de Curitiba, Paraná, viralizou no Twitter neste domingo (16) ao compartilhar que sua irmã, que está no nível 8670 do jogo, foi convidada para participar das semifinais da competição. Mais tarde, ela atualizou a publicação, dizendo que a irmã não compareceria ao evento.
🚨🚨🚨ATUALIZAÇÃO: a final é no REINO UNIDO, e só vai presencialmente quem for pra final e puder pagar pra ir (kk). A pontuação da classificação é por ponto e não por nível! E o maior importante: minha irmã não vai OBRIGADA
— Mirella (@mirellabituca) April 17, 2023
Outra usuária da rede social também teve um familiar convidado para disputar o prêmio. “Minha mãe é tão gamer que tá em primeiro lugar no campeonato de Candy Crush, mandaram até um link pra ela preencher um formulário. A final disso é em Londres, mano. Temos nem passaporte”, escreveu.
Minha mãe é tão gamer que tá em primeiro lugar no campeonato de candy crush
Mandaram até um link pra ela preencher um formulário
A final disso é em Londres mano wtf
Temos nem passaporteÚltima vez que chequei, candy crush era um joguinho de puzzle pic.twitter.com/5iRPboF8p6
— Noctua (@Owltopia) April 17, 2023
O sergipano Marcos Sousa, de 40 anos, também se classificou para o torneio. Em entrevista ao F5 News, da Folha de S.Paulo, o artista plástico contou os desafios que enfrentou após descobrir o campeonato, em março. “Tive que reduzir meu sono em 3h por dia para conseguir jogar, e aproveitar qualquer intervalo de tempo. Normalmente, acelerava o ritmo durante a madrugada”, disse.