Aplicativo x web: qual a melhor versão do Instagram em 2022?
O Instagram se consagrou como uma das redes sociais mais populares do planeta. É amada por seus usuários, muito embora convivam com problemas nos smartphones, que não mostram todos os posts de interesse pelo bombardeio de conteúdos menos relevantes e patrocinados.
Muita gente fica na dúvida se a versão web do Instagram não vale mais a pena que o aplicativo no celular. Vamos tirar essa dúvida:
O Instagram sabe o quanto esses posts relevantes soterrados por anúncios incomodam os usuários e anunciou recentemente um teste de novos formatos de feed para o aplicativo. A ideia é retornar com um formato de feed cronológico e também uma opção de feed que mostre logo de cara o conteúdo de pessoas próximas e melhores amigos .
Enquanto isso não acontece, há uma solução para esse cenário de incômodo: a versão web do Instagram.
Ela funciona de maneira um pouco distinta se comparada à versão para smartphone. A principal vantage: não existem anúncios ou postagens recomendadas porque o algoritmo funciona de forma diferente nas duas versões.
Além disso, a possibilidade do usuário ver as postagens de amigos é maior.
Outra funcionalidade essencial adicionada há pouco tempo à versão web: fazer postagens no feed e stories.
Se você tem um iPad deve saber que não há uma versão do aplicativo do Instagram para o dispositivo. Mas nem tudo está perdido, a versão web da rede social é uma alternativa interessante para quem não suporta usar a versão em tela reduzida do aplicativo, que foi desenvolvida para smartphones.
Para piorar a fama da versão app, recentemente houve o polêmico vazamento de documentos internos do Facebook com estudos internos da empresa que concluem que o Instagram é nocivo à saúde mental de adolescentes. Isso acabou adiando os planos da big tech de lançar uma versão infantil do app no Instagram.
Nos últimos meses aumentou o debate sobre o Instagram estar se “TikTokizando”, já que a rede social não se define mais como um aplicativo para compartilhamento de fotos. O foco é alimentar os usuários através de vídeos como seu rival TikTok com uma ajudinha algorítmica que prioriza mostrar conteúdos de vídeo em detrimento de conteúdos imagem.
Isso faz com que um usuário que poste fotos não tenham o mesmo alcance de quem publica vídeos com frequência, o que dificulta ainda mais a visualização dos posts de sua rede.
Não é só o Instagram que busca alterar seu formato para não perder espaço para o TikTok. Várias outras plataformas tentam se adequar à nova febre de vídeos curtos e também à maneiras de criar um feed vertical inspirado no app chinês, mas que mantenha a identidade visual de seu produto.