Aquecer casas usando cadáveres de coelhos é macabro, ecologicamente correto

"Nossa, tá tão quentinho aqui! Esta casa tem aquecedor?", perguntei. "Tem sim", ela respondeu. "Estou queimando os cadáveres de milhares de coelhos." Aí veio um silêncio constrangedor.

"Nossa, tá tão quentinho aqui! Esta casa tem aquecedor?", perguntei. "Tem sim", ela respondeu. "Estou queimando os cadáveres de milhares de coelhos." Aí veio um silêncio constrangedor.

Por que coelhos? As criaturas felpudas na verdade se tornaram uma praga na Suécia; coelhos selvagens e também coelhos domésticos sem dono têm devastado parques urbanos em Estocolmo, forçando caçadores a reduzir a população. Com tantos corpos de coelhos se acumulando, faz sentido usá-los para algum fim. Então os corpos são enviados para a Konvex, uma empresa que transforma óleos animais e vegetais em óleos de aquecimento e para automóveis. Só que mesmo os férteis coelhos não fornecem energia o suficiente, então Estocolmo complementa sua energia baseada em coelhos com outros cadáveres de animais, incluindo gatos e cavalos.

Puta merda. Macabro? Sim. Mas faz sentido? Até faz. Nem sei mais o que pensar. [Scientific American via io9]

fique por dentro
das novidades giz Inscreva-se agora para receber em primeira mão todas as notícias sobre tecnologia, ciência e cultura, reviews e comparativos exclusivos de produtos, além de descontos imperdíveis em ofertas exclusivas