Bebê entra para Sociedade Mensa após aprender a ler sozinho aos 2 anos
O bebê britânico Teddy Hobbs, de apenas quatro anos, é o mais novo membro da Sociedade Mensa, o seleto grupo das pessoas mais inteligentes do mundo. E não é por acaso: o menino aprendeu a ler sozinho ainda com dois anos.
A mãe, Beth Hobbs, contou à rede BBC que o bebê aprendeu a ler assistindo à televisão e copiando os sons das letras. “Ele começou a escrever as letras e, quando o mandamos de volta ao berçário após a Covid, dissemos que pensávamos que ele havia aprendido a ler sozinho”, conta.
Foi então que uma professora da pré-escola confirmou: sim, Teddy já sabia ler. O menino mora em Portishead, uma pequena cidade de 25 mil habitantes ao sul do Reino Unido.
O menino também aprendeu a contar até 100 em seis idiomas além do inglês, incluindo mandarim. No caso dos números, os pais levaram um susto.
“Ele estava jogando em seu tablet, fazendo sons que eu não reconhecia”, lembra Beth. “Então eu perguntei o que era, e ele disse: ‘Mamãe, estou contando em mandarim‘”.
Agora, seus pais tentam fazer com que a infância do garoto seja a mais normal possível. “Se ele pode fazer essas coisas, tudo bem”, disse a mãe. “Mas ele vê como ‘sim, eu sei ler, mas meu amigo pode correr mais rápido do que eu’, então todos nós temos nossos talentos individuais”.
Crianças superdotadas
Teddy não é a única criança superdotada. No Brasil, a pequena Athena Macário Silveira, de apenas três anos, também entrou para a instituição. Ela aprendeu a falar com nove meses, quando o esperado é com um ano nas crianças com desenvolvimento regular.
Outro exemplo de criança brasileira superinteligente é Benício Gonzaga. Aos cinco anos, o amazonense alcançou QI de 146. Com um ano, ele reconhecia letras e vogais. Aos três anos, já sabia as cores em inglês e lia frases inteiras.
A Mensa aceita pessoas com percentil 98 ou mais nos testes de inteligência aprovados. Fundada em 1946 no Reino Unido, a organização é a mais antiga para pessoas de alto QI do mundo.
Recentemente, a entidade iniciou uma campanha para aumentar o número de membros superinteligentes. Para isso, passou a realizar testes periódicos em cidades brasileiras, a fim de rastrear novos talentos.