Benício Gonzaga só tem cinco anos, mas já está em um dos grupos mais exclusivos do mundo: a Sociedade Mensa, o mais antigo clube de pessoas com alto quociente de inteligência (QI). Não é por acaso: o amazonense de Manaus tem QI de 146 – um verdadeiro mini gênio.
Os pais do menino, Hercilaine e Joedge, contam que Benício já demonstrava habilidades acima da média nos primeiros meses de vida. Com um ano, ele reconhecia letras e vogais. Aos três anos, já sabia as cores em inglês e lia frases inteiras.
“Ele começou a perceber audições de outras línguas, contar e controlar uma quantidade boa de formas geométricas, por exemplo”, contou Joedge Vasconcelos, que é profissional de recursos humanos, ao site G1.
Apesar do avanço surpreendente nas habilidades de Benício, foi só ao entrar na creche, aos três anos, que a família identificou que havia algo diferente no aprendizado do menino.
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Hercilaine Alves, que é professora, lembra que o filho começou a chamar atenção por sua facilidade em adquirir conhecimento. “A professora disse: ‘Olha, eu fui falar sobre as figuras e ele já sabia o que era um paralelepípedo e um hexágono”, conta.
Ajuda profissional
Foi então que a família buscou ajuda profissional. Benício passou por uma série de testes e avaliações que o ajudaram a detalhar suas aptidões. Agora, aos cinco anos, o mini gênio tem capacidade intelectual de uma criança de oito.
No Instagram, os pais do menino compartilham a rotina em meio a brincadeiras e estudos. Em um dos vídeos, publicado em março, Benício escreve números em uma lousa até o 1.000 em português e… em japonês.
https://www.instagram.com/p/CaksYPflO8Y/?hl=en
Em outra ocasião, o mini gênio escreve uma palavra para cada letra do alfabeto. Em “H”, por exemplo, ele coloca “Honestidade”; e “Quiabo” em “Q” – termos complexos para uma criança de apenas cinco anos.
Estima-se que só 2% da população mundial tenha um QI acima de 100, que é a média global. O número compara a idade mental e cronológica para definir qual é a capacidade intelectual de um indivíduo.
Jornalista e mestre em Linguística. Antes trabalhei no Poder360, A Referência e em jornais e emissoras de TV no interior do RS. Curiosa, gosto de falar sobre o lado político das coisas - em especial da tecnologia e cultura. Me acompanhe no Twitter: @juliamzps
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