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Com seis anos, mini-gênio baiano entra para sociedade internacional de superdotados
![Marcelo](https://gizmodo.uol.com.br/wp-content/blogs.dir/8/files/2023/04/jandira-dantas-46-.webp)
Cria de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, Marcelo Lopes, de apenas seis anos, se diferencia em comparação com as outras crianças de sua idade: o baiano tem um QI de 138 na Escala Wechsler de Inteligência, considerado superior ao da maioria das pessoas (entre 90 – 109).
Apaixonado por Star Wars e sonha em ser astronauta, Marcelo foi aceito em uma sociedade internacional para superdotados, a Intertel. Para entrar na entidade, o candidato precisa ter pontuação superior a 135 na Escala Wechsler de Inteligência. Por isso, é necessário comprovar o QI através através de diversos testes e laudos de neuropsicólogos.
A trajetória escolar de Marcelo
Marcelo começou a falar as primeiras palavras aos seis meses, e entrou na escola aos dois anos com muita dificuldade de se adequar as crianças da mesma idade. “Quando ele tinha dois anos, a gente estava viajando e ele apontou para um aviso e disse: ‘mamãe, dentista’. Realmente tinha escrito dentista, tomamos um susto”, relembrou Tatiana Gomes, mãe de Marcelinho ao G1 Bahia.
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Marcelo Lopes tem um QI de 138 na Escala Wechsler de Inteligência – Imagem: Arquivo pessoal
Depois de um teste de nivelamento, feito aos três, ele foi matriculado no 1º ano, o que é equivalente para crianças de seis anos. Atualmente está no 4º ano, sendo cerca de três anos mais novo que os colegas de turma. ”A diretora me ligou e fomos comunicados que ele disse que não queria ficar naquela sala. Ele falava que queria estudar e lá não tinha nada”, relatou Tatiana.
”Ele perguntava para a professora: ‘que horas a gente vai estudar?”, completou o pai, Marcelo, que gostaria que o filho tivesse uma educação especializada para crianças com QI alto, assim poderia aprimorar suas habilidades e interagir com pessoas com realidades parecidas com as dele.
Vale apontar, que segundo a sociedade fundada em 1966, os membros são minoria na população, o que corresponde a 1% dos mais de sete bilhões de pessoas do mundo. Para efeito de comparação, na Bahia existem apenas dois membros inscritos na Intertel – onde um deles é Marcelinho.