Correio eletrônico, a revolução da internet brasileira em 1990

Um programa que existe há quatro anos onde você pode trocar informações, ter acesso às correspondências, aos classificados, negócios e até... arrumar um bom caso de amor. Não, não estamos falando do Facebook ou qualquer outra rede social. Trata-se de um dos primeiro relatos sobre o correio eletrônico, nosso camarada e-mail, feito pela Record em 1990. Uma viagem no tempo para acompanhar a primeira engatinhada da internet no Brasil.

Um programa que existe há quatro anos onde você pode trocar informações, ter acesso às correspondências, aos classificados, negócios e até… arrumar um bom caso de amor. Não, não estamos falando do Facebook ou qualquer outra rede social. Trata-se de um dos primeiro relatos sobre o correio eletrônico, nosso camarada e-mail, feito pela Record em 1990. Uma viagem no tempo para acompanhar a primeira engatinhada da internet no Brasil.

As imagens são no mínimo curiosas: a apresentadora começa dizendo que os que já têm microcomputadores se tornam “fãs do vídeo, do teclado e dos programas”, para depois contar da grande novidade. Sem entregar muitos spoilers – sim, estou te obrigando a assistir esse clássico da imprensa brasileira – a reportagem diz o número de usuários do e-mail brasileiro em 1990 (dica: não passa de três dígitos) e diz até qual máquina é necessária para usufruir dos bens do correio eletrônico: o módem.

Vale a pena reparar no trecho sobre o preço dos softwares no Brasil e entender que a reclamação já tem duas décadas. Paulo Cesar Breim, o cidadão que aparece como especialista no vídeo, é um dos pioneiros na instalação da internet no Brasil e trouxe o correio eletrônico em 1986 às telas pretas brasileiras. Hoje, Breim é perito criminal especializado em internet.

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