Criação de máquinas monstruosas e megaconstruções começa com estudo

Já notou o quanto é incrível a época em que vivemos? A comunicação encurta distâncias, a medicina estende vidas e atenua sofrimento, a tecnologia torna realidade o que, poucas décadas atrás, era possível apenas na imaginação. A verdade é que ainda não estamos em um episódio de Os Jetsons, mas o futuro já chegou. Uma […]

Já notou o quanto é incrível a época em que vivemos? A comunicação encurta distâncias, a medicina estende vidas e atenua sofrimento, a tecnologia torna realidade o que, poucas décadas atrás, era possível apenas na imaginação. A verdade é que ainda não estamos em um episódio de Os Jetsons, mas o futuro já chegou.

Uma parte especialmente interessante desta evolução tecnológica é o desenvolvimento de máquinas de grande porte. E quando escrevemos “grande”, não estamos exagerando. Naves espaciais, robôs inteligentes, grandes instalações de auxílio e treinamento para astronautas, pontes que somem no horizonte e linhas de trem de altíssima velocidade que cruzam países. Aqui no Gizmodo a gente sempre fala dessas grandes obras da engenharia porque, ora, porque elas são sensacionais.

E difíceis. Tudo isso é fruto de (muito) trabalho. A bagagem de conhecimentos derivados de teorias, debates, testes empíricos e, sim, fracassos nos permitiu chegar aonde estamos e nos permitirá ir muito além. Mas, claro, é preciso uma boa formação de quem deseja se envolver neste caminho. Se ler e conhecer tudo isso é empolgante, imagine fazer parte. Poder bater no peito e dizer “eu ajudei a construir isso”?

Formação é essencial. Você encontrará um ou outro inventor acidental, mas na maioria dos casos há muita teoria, muitas fórmulas e bastante estudo por trás de uma ponte gigantesca, ou de uma construção que desafia a nossa percepção e até a gravidade – como este robô de duas toneladas que salta sobre asteroides.

Quer uma dica? A FEI, que tem inscrições abertas para o vestibular segundo semestre, oferece cursos de engenharia, ciência da computação e administração. Tem tradição, dois campi enormes, excelentes professores e toda a infraestrutura necessária para desenvolver aptidões. E lá nem é preciso esperar a formatura para botar a mão na massa: uma série de projetos, que vão da robótica à mecânica de automóveis, permite que os alunos criem máquinas fascinantes ainda durante a vida acadêmica.

Chegou a hora: as provas serão dias 8 e 9 de junho. Seu ponto de partida para aquele projeto que parece mentira e vai deixar o mundo de queixo caído. Está pronto para isso?

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