O sono é uma função biológica essencial para a maioria dos seres vivos, e no reino animal, a quantidade de sono necessária varia drasticamente entre as espécies. Assim, em homenagem ao Dia do Sono, neste 15 de março, vamos explorar os animais que passam a maior parte de suas vidas tirando um cochilo.
No topo da lista está o coala, um marsupial nativo da Austrália, que pode dormir até 22 horas por dia. Essa necessidade de sono prolongado é atribuída à sua dieta de folhas de eucalipto, que são baixas em nutrientes e exigem muita energia para serem digeridas.
2. Bicho-preguiça
Logo atrás do coala, encontramos a preguiça, que vive nas florestas úmidas da América Central e do Sul. Este mamífero, que é conhecido por sua falta de disposição, pode passar cerca de 20 horas por dia dormindo em cima das árvores.
Dessa forma, seus movimentos lentos são uma adaptação à sua dieta de baixa energia e ao estilo de vida arbóreo.
3. Furão
O furão, um pequeno mustelídeo domesticado, também é conhecido por suas longas horas de sono, chegando a 20 horas por dia1. Essa característica permite que eles conservem energia para os períodos de atividade, geralmente à noite.
4. Morcego Marrom
Conhecido como o dorminhoco alado, o pequeno morcego marrom, comum nos Estados Unidos e no Canadá, descansa por cerca de 19 horas diárias. Esse tempo de sono ajuda na economia de energia, vital para sua sobrevivência.
5. Gambá
O gambá, outro marsupial, ocupa um lugar na lista com cerca de 18 a 19 horas de sono por dia. Assim, essas horas são essenciais para que possam se dedicar à busca de alimentos durante a noite.
Esses animais demonstram a incrível diversidade do mundo natural e como diferentes espécies evoluíram para atender às suas necessidades de sono.
Contraponto ao sono: e a hibernação?
Enquanto alguns animais são campeões de soneca, outros se adaptaram para dormir menos e aproveitar ao máximo o tempo acordados. Além das longas horas de sono por dia, ainda existem os animais que hibernam.
Assim, isso acontece como estratégia de sobrevivência que permite a certos animais enfrentar condições ambientais adversas, como a escassez de alimentos e as baixas temperaturas do inverno.
Dessa forma, durante a hibernação, o corpo do animal utiliza essas reservas energéticas armazenadas, permitindo-lhes sobreviver sem comer por meses. Além disso, a digestão quase para, e as necessidades fisiológicas são minimizadas ou suspensas.
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