iPhone 16: vazam especificações das baterias dos novos celulares Apple
Nos últimos meses, diferentes fontes sustentaram que a próxima geração de iPhones pode receber upgrades de baterias. De acordo com novos vazamentos, isso seria possível em razão de uma reorganização na estrutura interna dos aparelhos. Por esse motivo, a bateria da linha iPhone 16 não deve ter mais o formato de “L”, além de ganhar maior capacidade.
Com isso, todos os modelos do iPhone 16, exceto o Plus, devem ter maior autonomia de bateria. Entretanto, a atualização não deve ser muito significativa. Por isso, ainda deixará os dispositivos da Apple atrás de seus concorrentes do segmento topo de linha no quesito autonomia de energia.
O modelo mais básico, por exemplo deve saltar de 3349 mAh (do atual iPhone 15) para 3561 mAh (no iPhone 16), o que não é muito, mas pode oferecer uma boa experiência aos usuários. Isso, claro, considerando a tecnologia de gerenciamento inteligente de energia dos novos chips produzidos pela Apple.
O modelo Pro vai de 3290 mAh para 3355 mAh, enquanto o Pro Max salta de 4422 mAh para 4676 mAh. Como dissemos anteriormente, a única variante que não receberá um upgrade na capacidade da bateria é o modelo Plus, que, na realidade, pode ter menor capacidade na próxima geração, com 4006 mAh — menos que os 4.383 mAh do iPhone 15 Plus.
Baterias mais duráveis
Além da diferença na capacidade, as baterias dos próximos iPhones podem ter maior vida útil. Isso é o que sugerem os rumores que dizem que o sistema de controle térmico dos componentes dos aparelhos que chegam este ano será baseado em grafeno, o que supostamente oferecerá um resfriamento mais eficiente.
A nova tecnologia seria uma resposta mais contundente da Apple aos problemas de superaquecimento enfrentados pelo iPhone 15. Isso porque, mesmo após algumas atualizações de sistema liberadas especialmente para saná-los, não foram eliminados por completo.
Até hoje, muitos usuários dos aparelhos da marca se queixam de que eles seguem esquentando mais do que o normal. Inclusive, em tarefas que não exigem muito poder de processamento. Por isso, o problema é realmente um incômodo para aqueles que desembolsam altas cifras para contar com os benefícios e recursos dos celulares da “maçã”.