Microsoft 365, que inclui Office e espaço extra no OneDrive, fica mais caro no Brasil

Após não ter reajuste em 2020, preços do Microsoft 365 sobem entre 16% e 20% para 2021. Lojas vendem a preço mais baixo.
Imagem: Microsoft
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Se você assina o Microsoft 365, que inclui Office e outros produtos da empresa, pode preparar o bolso: vai ter aumento. Os reajustes ficam entre 16% e 20%. A subida nos preços foi notada pelos usuários: alguns receberam e-mails avisando sobre a mudança, enquanto outros perceberam o valor mais alto na fatura do cartão de crédito. O Tecnoblog procurou a Microsoft e confirmou a informação.

E para quanto foi? O aumento ficou entre 16% e 17% na maioria dos produtos, mas chega a 20% no plano Family mensal. Veja:

  • Microsoft 365 Personal mensal: de R$ 24 para R$ 28.
  • Microsoft 365 Personal anual: de R$ 239 para R$ 279.
  • Microsoft 365 Family mensal: de R$ 29 para R$ 35.
  • Microsoft 365 Family anual: de R$ 299 para R$ 349.

Vale lembrar que estes são os valores praticados ao assinar o serviço direto com a Microsoft. Também é possível comprar a chave de outros revendedores por um valor bem menor. Na Amazon, por exemplo, o Microsoft 365 Personal anual sai por R$ 90. Na Kalunga, a versão Family custa R$ 149.

Existe também a opção de comprar o Office 2019 ou esperar o Office 2021. Eles têm uma licença permanente, que não depende de assinatura, e devem ser suficientes para boa parte dos usuários. A desvantagem é que, nesse modelo, o software não recebe novos recursos quando sai uma atualização. O Microsoft 365, por sua vez, oferece a vantagem de um Office sempre atualizado, além de 1 TB de espaço na nuvem no OneDrive e 60 minutos de chamadas telefônicas no Skype por mês.

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O aumento do Microsoft 365 vem depois de um ano em que os preços ficaram congelados. Segundo nota da empresa enviada ao Tecnoblog, em 2020, o valor da assinatura em dólares sofreu uma redução de até 30% no País. Vale lembrar que o real se desvalorizou bastante frente à moeda americana no ano passado, e a cotação foi do patamar dos R$ 4 para mais de R$ 5,50; portanto, um preço congelado em reais equivalia a um preço menor em dólares. A companhia disse que o novo aumento é para alinhar os preços praticados na América Latina aos valores globais.

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