O cantor e compositor inglês Morrissey (ex-Smiths) anunciou por meio de seu site, na última sexta-feira, que se separaria de sua gravadora, a Capitol Records — onde não lançou nenhuma música. Morrissey também acrescentou, no dia seguinte, que Miley Cyrus pediu para sair de seu álbum, já pronto.
O post, de título “Miley é uma punk rocker”, acompanhava uma foto de Morrissey e Cyrus no estúdio. O texto dizia: “Miley Cyrus agora quer ser retirada da música ‘I Am Veronica’, para a qual ela ofereceu backing vocals há quase dois anos. Isso ocorre em um momento em que Morrissey se desligou da Capitol Records (Los Angeles), que controla o álbum oculto ‘Bonfire of Teenagers’.
Segundo o site, Morrissey deixou a administração da Maverick/Quest e a associação com a gravadora Capitol Records voluntariamente. Em novembro, o ex-Smiths informou que seu álbum, “Bonfire of Teenagers”, que deveria ser lançado em fevereiro de 2023, não estava mais na programação. “Seu destino está exclusivamente nas mãos da Capitol Records”, declarou o músico.
O anúncio gerou especulações de que as coisas não estariam bem entre a gravadora e o artista. Ainda não há uma nova data de lançamento.
Morrissey virou notícia em novembro após deixar do palco do Greek Theatre de Los Angeles apenas meia hora após o início do show, sem dar nenhuma explicação ao público.
O intérprete do hit “Suedehead” tem causado polêmica nos últimos anos devido a declarações de extrema-direita. Em 2019, chegou a afirmar, em uma entrevista em seu site, que “todo mundo prefere sua própria raça ”, o que resultou em críticas diversas.
Jornalista formada pela Unesp. Com passagem pelo site de turismo Mundo Viajar, já escreveu sobre cultura, celebridades, meio ambiente e de tudo um pouco. É entusiasta de moda, música e temas relacionados à mulher.
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