Os EUA contra o mundo, pelo menos na supercomputação

Sem contar as supermáquinas secretas, esse é o atual cenário da supercomputação no mundo: as companhias, universidades e o governo americano têm mais poder de computação do que todo o resto do mundo junto. Cada quadradinho dentro de cada país representa um supercomputador.

Sem contar as supermáquinas secretas, esse é o atual cenário da supercomputação no mundo: as companhias, universidades e o governo americano têm mais poder de computação do que todo o resto do mundo junto. Cada quadradinho dentro de cada país representa um supercomputador.

A primeira posição das máquinas vai para o Jaguar XT, da Cray, e sua marca nada humilde de 1.75 petaflop por segundo, situado no Departamento de Energia da Oak Ridge Leadership Computing Facility. E se você está perguntando “cadê o Brasil nessa brincadeira de gente grande”, ele está representado com um pequeno quadrado ali no canto, no bolo do resto do mundo, graças ao supercomputador do Núcleo de Atendimento em Computação de Alto Desempenho (NACAD) da UFRJ, criado pela Sun. Ele é o 86º mais rápido do mundo, com 64 teraflops por segundo, e o único representante latino-americano na lista dos 500 mais rápidos. [Mashable]

 

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