Qual a ordem certa para jogar “Assassin’s Creed”
A série “Assassin’s Creed” é uma das mais aclamadas no mundo dos jogos. Conhecida por sua rica narrativa e uma imersão histórica sem igual, a franquia é uma das mais longevas da Ubisoft.
Com uma série tão vasta e com múltiplas entradas, muitos novos jogadores se perguntam qual a ordem ideal para experimentar esses títulos. Por isso, o Giz Brasil separou algumas sugestões para aproveitar ao máximo a jornada.
1. “Assassin’s Creed” (2007)
O jogo que iniciou tudo. Embora não seja tão refinado quanto os títulos mais recentes, “Assassin’s Creed” oferece uma base sólida a fim de entender a mitologia e a mecânica básica da série. Além disso, jogar este título primeiro ajuda a estabelecer a mitologia e a história central da série.
2. “Assassin’s Creed II” (2009)
Um dos favoritos da comunidade, “Assassin’s Creed II” apresenta Ezio Auditore da Firenze, um dos personagens mais icônicos da série. Este jogo melhora em todos os aspectos do primeiro, oferecendo assim uma narrativa envolvente e mecânicas de jogo aprimoradas.
3. “Assassin’s Creed: Brotherhood” (2010)
Continuando a história de Ezio, “Brotherhood” expande a narrativa e introduz novas mecânicas, como, por exemplo, a gestão de uma guilda de Assassinos. É uma continuação que se beneficia de ter jogado os títulos anteriores com Ezio.
4. “Assassin’s Creed: Revelations” (2011)
O último capítulo da trilogia de Ezio, “Revelations”, mescla a história de Ezio com a de Altaïr, outro personagem central. Embora não seja o melhor da série, oferece um encerramento satisfatório para a jornada de Ezio.
5. “Assassin’s Creed III” (2012)
Apresentando Connor Kenway, “Assassin’s Creed III” transporta os jogadores para a América Colonial durante a Revolução Americana. Este título é crucial para entender a trama central da série. Porém, pode ser jogado após a trilogia de Ezio.
6. “Assassin’s Creed IV: Black Flag” (2013)
Um dos títulos mais aclamados, “Black Flag” segue Edward Kenway, o avô de Connor. Este jogo é uma aventura pirata que se destaca pela sua atmosfera e mecânicas de navio. Além disso, é uma ótima pausa entre as tramas principais.
7. “Rogue” (2014)
“Rogue” oferece uma perspectiva diferente, seguindo um Templário. É uma continuação direta de “Black Flag” e ajuda a preencher lacunas na história.
8. “Unity” (2014)
Situado durante a Revolução Francesa, “Unity” apresenta Arno Dorian. Este título é mais focado em narrativa e temáticas sociais, e é uma boa continuação após “Rogue”.
9. “Syndicate” (2015)
Com os gêmeos Jacob e Evie Frye, “Syndicate” se passa durante a Revolução Industrial na Inglaterra. É um jogo divertido e dinâmico. Além disso, oferece uma mudança de ritmo agradável.
10. “Origins” (2017)
Reinvenção da série, “Origins” introduz um sistema de RPG e se passa no Antigo Egito. Aliás, este é uma ótima entrada para entender a mitologia e a história profunda da série.
11. “Odyssey” (2018)
Situado na Grécia Antiga, “Odyssey” expande ainda mais o sistema de RPG. É um jogo vasto e imersivo, mas pode ser jogado em qualquer momento após “Origins”.
12. “Valhalla” (2020)
O “Valhalla” segue Eivor, um Viking. Este jogo combina elementos de “Origins” e “Odyssey” e oferece uma experiência épica.
13. “Mirage” (2023)
Por fim, o mais recente título da série, “Mirage” foca nas origens de Basim, o Mestre Assassino de Valhalla. Mirage traz de volta a estrutura de investigação do primeiro jogo.