Quanto custam as obras de arte? Arrisque um chute no “Auction Game”

"Auction Game", da empresa Neal Fun, propõe que jogadores acertem o valor pago por obras de arte em leilões pelo mundo. Vai arriscar?
Quanto custam as obras de arte? Arrisque um chute no Auction Game
Imagem: Redd/Unsplash/Reprodução

Acertar o preço de alguma coisa nunca foi tão difícil: o “Auction Game” – ou “Jogo do Leilão”, na tradução livre – desafia jogadores a descobrir quanto foi pago por obras de arte pelo mundo. 

A plataforma, desenvolvida pela Neal Fun, mostra uma obra de arte e o usuário chuta o valor pago para levá-la para casa. O jogo é uma boa oportunidade para conhecer criações e, mais ainda, para se surpreender com valores que vão de acessíveis a exorbitantes. 

Um exemplo é essa obra do pintor norte-americano Wayne Thiebaud, de 1963. Nosso lance foi de US$ 175 mil, mas a venda saiu por nada menos que US$ 2.359.500 – ou mais de R$ 1,2 bilhão no câmbio atual. 

Imagem: Auction Game/Reprodução

Em outro lance, oferecemos US$ 1,5 milhão por uma obra do pintor dinamarquês Vilhelm Hammershoi, de 1912. Apesar do valor ser alto, a surpresa: a pintura foi leiloada por nada menos que US$ 5.037.500 – mais de R$ 2,6 bilhões na conversão direta. 

Imagem: Auction Game/Reprodução

Em outro caso, lançamos US$ 175 mil por uma escultura de sapato vermelho do escultor norte-americano Robert Gober. O item foi leiloado por bem menos: US$ 62,5 mil. 

Imagem: Auction Game/Reprodução

O “Auction Game” tem nove rounds. Ao final, o jogo apresenta quantos pontos o jogador conseguiu – aqui ganhamos meros 664 pontos. O legal do game é chegar perto de artistas e obras não tão conhecidas, além de ver quanto foi pago por cada uma delas. Acesse aqui.  

Além do “Auction Game”, a Neal Fun tem outros jogos criativos, como “Life Stat”, que apresenta estatísticas desde o seu primeiro dia de dia, e “Design the Next iPhone”, criado para que os usuários desenhem como gostariam que fosse seu próximo smartphone.

Julia Possa

Julia Possa

Jornalista e mestre em Linguística. Antes trabalhei no Poder360, A Referência e em jornais e emissoras de TV no interior do RS. Curiosa, gosto de falar sobre o lado político das coisas - em especial da tecnologia e cultura. Me acompanhe no Twitter: @juliamzps

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