Rainha Elizabeth tinha celular Samsung criptografado e com apenas 2 contatos
Nos últimos tempos, a Rainha Elizabeth 2ª, que morreu aos 96 anos na quinta-feira (08), também era adepta de um smartphone, mas o dela tinha um toque pessoal. O modelo, fabricado pela Samsung, contava com um sistema de criptografia de responsabilidade do serviço de inteligência do Reino Unido, o MI6.
A informação foi revelada pelo jornalista Jonathan Sacerdoti, especialista em assuntos da família real britânica. Ele ressaltou que o aparelho tem um sofisticado sistema de segurança de responsabilidade do serviço secreto britânico para proteger a rainha de cybercriminosos e outras ameaças online.
“Ela tem um celular Samsung protegido com criptografia ‘anti-hacker’ pelo MI6 para que ninguém possa invadi-lo”, afirmou Sacerdoti em entrevista para a jornalista norte-americana Christina Garibaldi.
De acordo com Sacerdoti, o celular da rainha tinha apenas dois contatos salvos: o de sua filha Anne e John Warren, gestor dos cavalos da família. Warren possui a mesma paixão por cavalos que Elizabeth e este fato que aproximou ambos de tal forma que ele era uma das únicas pessoas no mundo que poderiam entrar em contato com a rainha a qualquer momento e lugar, privilégio que nem os filhos Andrew, Edward Charles e o agora Rei Charles 3º possuíam.
A Samsung é a fornecedora oficial de produtos da família real do Reino Unido e, além de smartphones, oferece outros produtos eletrônicos para os membros da realeza. Desde 2012, a gigante sul-coreana tem a certificação “Royal Warranty”, que permite à empresa a possibilidade de fornecer produtos para os “reais”.
Recentemente, a “garantia real” da empresa foi renovada, e caso os membros da família fiquem insatisfeitos com os produtos, a certificação pode ser revogada. A “Royal Warranty” existe desde o século 15 e são concedidos às organizações que fornecem bens e serviços para a coroa.
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