Tecnologia

“Street Fighter 6” ultrapassa marca de 3 milhões de cópias vendidas

Novo jogo da franquia "Street Fighter" atingiu a marca apenas 7 meses após seu lançamento
Foto: Divulgação/Capcom

Nesta semana, a japonesa Capcom anunciou que “Street Fighter 6”, o último título de uma de suas franquias mais populares de games, bateu a marca de 3 milhões de cópias vendidas no mundo. O mais impressionante é que o número foi atingido apenas sete meses após o lançamento.

Entretanto, mesmo com os bons indicadores de vendas, o título ainda está longe de bater o recorde da franquia obtido por “Street Fighter 5”, de 2016. Na época, ele vendeu incríveis 7,4 milhões de unidades.

O jogo fez sua estreia em junho do ano passado. O título chegou com visual repaginado e a adição de algumas novidades como um modo online, o “World Tour”. Nele, os jogadores podem criar seus próprios personagens e enfrentar outros lutadores de várias partes do planeta.

Além disso, um dos pontos que mais agradaram a comunidade foi a jogabilidade. O título trouxe, por exemplo, uma alternativa de controle mais “clássica” para os fãs mais antigos da franquia e do gênero de luta em geral, além de um modo simplificado, com o foco de atrair novos jogadores.

O legado de “Street Figher 2”

A franquia estreou em 1987. Ela trouxe várias das técnicas e características que moldam o gênero de jogos de luta até hoje, como os golpes especiais, pro exemplo. O primeiro título teve grande impacto na indústria dos games. Porém, foi “Street Fighter 2”, de 1995, que conseguiu elevar ainda mas o alto nível atingido no jogo de estreia e se tornou um verdadeiro clássico.

Aliás, o jogo é um dos projetos de maior sucesso da história da Capcom. Ele introduziu mecânicas essenciais para o gênero como os combos, sequências de golpes que são altamente efetivas. Além disso, “Street Fighter 2” apresentou uma variedade maior de personagens jogáveis — corrigindo um dos principais problemas de seu antecessor. Esses personagens também tinha estilos de luta muito particulares e que se tornaram ícones da cultura pop.

Nos jogos seguintes, a empresa sempre buscou apresentar novidades para atingir novos públicos. Isso porque o gênero de luta não é mais tão popular quanto nos anos 1990 e início dos anos 2000.

Vinicius Marques

Vinicius Marques

É jornalista, vive em São Paulo e escreve sobre tecnologia e games. É grande fã de cultura pop e profundamente apaixonado por cinema.

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