Já temos os preços e as reviews dos novos macbooks. Eles chegam ao mercado brasileiro ainda em dezembro, prontinhos para o Natal. Vamos lá: elas são máquinas sensacionais. São poderosas de verdade, além de serem lindas. Só pela espessura da tela de LED deles dá pra ver que a gente está falando de uma peça tecnológica realmente bala. Como não podia deixar de ser, aqui no Brasil eles têm preços realmente altos. A ‘tropicalizada’ da Apple foi deixar a linha antiga ainda à venda no Brasil, com os mesmos preços (pelo menos enquanto ainda tiver estoque). Nos EUA, por exemplo, a série antiga não é mais vendida. Aqui, você pode comprar o macbook antigo mais simples por R$ 3 mil, que é um preço razoavelmente competitivo com um PC. Mas se você quiser um dos novos, feitos de alumínio e tudo, vai ter que tirar pelo menos R$ 5500 da sua conta. Fiz umas fotos de um macbook pro velho* desmontado, aqui na sede da Apple em SP. Clique em MAIS para ver outras.

O sistema de controle de câmera da Mgestyk parece ser divertido, mas o FluidTunes, um programa simples que permite que você brinque com a sua coleção do iTunes via iSight, possui duas coisas importantes que o outro não: liberdade e o fato de já ter sido lançado.

Do fabricante do TouchType, aquele excelente programa de digitação em panorama para iPhone, o SMS Touch é um aplicativo para iPhone que permite que os usuários enviem mensagens de texto ilimitadas sem pagar por um plano de SMS. Nos EUA, claro.

Os controles de tela e o visual rico que tornam um aparelho como o iPhone uma opção atraente para usuários surdos não são de grande utilidade para os deficientes visuais. Ao empregar uma combinação de case com alfabeto “Moon Type” gravado em relevo, uma tela personalizada e um aplicativo leitor de tela, o InVision pode (de forma meio estranha) fornecer a maior parte das principais funções do iPhone – incluindo navegação quase suportável, entrada de texto e escolha de músicas – aos cegos.

Apesar dos Simpsons terem um longo histórico de satirizar a cultura tecnológica e mais especificamente a Apple, o último episódio que foi ao ar nos EUA pareceu ter compensado um baita tempo perdido. Não são apenas iPods e iMacs ganhando outros prefixos e animação: são Apple Stores, o G4 Cube, fanboys do passado e do presente, propagandas clássicas e até mesmo o próprio Steve Jobs. Groening e cia. não estão exatamente inovando neste sentido (apesar deles aparentemente guardarem a maior parte do veneno para o Sr. Jobs), mas tem umas excelentes linhas escondidas aí no trecho*. [Teencast — Valeu, Shivi!] [FS: Olha só quem acabou de voltar...]