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Achar banda larga na zona rural hoje é quase impossível. Isso deve mudar a partir do ano que vem: o Ministério das Comunicações quer levar serviços de telefonia e banda larga sem fio para toda a zona rural, onde moram cerca de 20% da população brasileira.
Ontem, em uma longa audiência pública na Câmara dos Deputados em Brasília, o presidente da Telefônica, Antônio Carlos Valente (foto), tentou explicar aos deputados e uma dúzia de pessoas (eu estava lá) como vai fazer para que o Speedy melhore nos próximos meses. Admitiu falhas “das quais se envergonha”, deu um plano, números e prazo. Quem queria ver sangue do embate entre Anatel, Procon e a empresa que mais recebe reclamações em São Paulo, saiu decepcionado.
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O Ministério Público Federal de São Paulo pediu e a Telefônica atendeu: quem quiser rescindir o contrato do Speedy antes do mínimo de 12 meses, não vai mais pagar multa a partir desta segunda-feira (06/07). Mas vale só por 90 dias. E terça-feira tem audiência pública em Brasília, pra discutir que raios aconteceu com o serviço de banda larga da telecom — o serviço de telefonia fixa também.
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A Telefônica apresentou ontem o plano para impedir o colapso do melhorar o Speedy. Em até 180 dias, o serviço receberá novos servidores e roteadores, além de tornar procedimentos (tipo atendimento ao cliente?) mais eficientes.
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A Telefônica emitiu release à imprensa dizendo que descarta recorrer judicialmente da decisão da Anatel, que a proíbe de vender novas assinaturas do Speedy enquanto não garantir a qualidade do serviço. Pra sair do cantinho da disciplina, a telecom vai apresentar ainda esta semana um plano para melhora do serviço de banda larga.