Ausência de método para classificar estágios da floresta em resolução vigente dá margem para supressão de áreas que prestam importantes serviços ecossistêmicos. Segundo os autores, alterações propostas tornariam medições mais acuradas e eliminariam etapa custosa para proprietários e pouco efetiva
Pouco menos de 50% dessas áreas já possuem alguma proteção legal. E um novo estudo sugeriu que, ampliar ligeiramente esse percentual já faria diferença para espécies de veados da região