O último desmonte da iSuppli revela que o custo dos materiais e da fabricação do iPhone soma US$ 178,96. Isso é cerca de US$ 4 a mais do que o modelo anterior, lançado no ano passado, e US$ 8 a mais do que o Palm Pre.
Recentemente, traduzimos um post que fazia referência a um artigo do Gizmodo US intitulado “The truth about the Apple Tax” (a verdade sobre a Taxa Apple), uma análise de Matt Buchanan sobre o preço excessivo dos produtos dela.
Surgiram pedidos para que traduzíssemos o texto de Buchanan. Pois bem, resolvemos fazer melhor: adaptar a ideia do artigo para a realidade brasileira. E aqui está o resultado.
Fala-se em Taxa (ou imposto, tributo, encargo, whatever) Apple porque os produtos dela seriam mais caros do que os equivalentes de outras marcas, principalmente em computadores – ou seja, micros Mac seriam mais caros do que PCs com configurações semelhantes (ou até superiores).
Assim como Buchanan, veremos como isso se dá no mercado de notebooks.
Imprimir e entregar o jornal durante um ano custa ao “New York Times” mais ou menos o dobro do que custaria enviar a cada um de seus assinantes um novo Amazon Kindle. [SAI]
Cientistas do S&P Energy Research Institute, na Coréia do Sul, desenvolveram um meio de fabricar hidrogênio que é de 20 a 30 vezes mais barato do que os atuais métodos de eletrólise, que usam de 4 a 4,5 kWh de energia para cada metro cúbico de H2. O novo método (um processo químico, aparentemente) usa apenas 0,1 kWh, barateando a produção. Por que você deveria se importar com isso? Porque, sendo um componente de tecnologias de célula a combustível, o hidrogênio pode se tornar um dos combustíveis do futuro, e uma diminuição no custo de fabricação parece ser um bom passo na direção de uma era de gadgets alimentados por hidrogênio. [Newswire]