Sério? Sério mesmo, Sony BMG? Depois de mais de 30 milhões de visualizações, vocês fazem o YouTube retirar o vídeo de “Never Gonna Give You Up”, de Rick Astley, por violação dos termos de uso? [ATUALIZADO]
Tecnologia
A pesquisa foi feita na Inglaterra por um instituto independente, com 1.000 pessoas entre 16 e 50 anos. A conclusão é que quem costuma baixar muita música ilegalmente na internet gasta por ano £ 77 (R$ 222) em música, £ 33 a mais do que os que afirmam nunca baixar "de maneira desonesta". O motivo é simples, conforme avalia Cory Doctorow, do Boing Boing: "pessoas que são superfãs de música fazem mais de tudo relacionado à música: eles pagam mais ingressos para ver shows, ouvem mais rádio, compram mais CDs, mais camisetas de banda, falam mais sobre música, baixam mais - tudo isso".
Tecnologia
Sabemos que os senadores brasileiros passam por dificuldades financeiras e não têm muito dinheiro para fazer coisas básicas como viajar, especialmente agora que endureceram as regras para distribuição de verbas parlamentares. Mas agora, um furo descoberto pelo Congresso em Foco mostra o nível de perrengue que os nossos estimados parlamentares se encontram. Há uma partição de rede com filmes e músicas que pode ser acessada por qualquer pessoa do Senado em Brasília. São 80 Giga de discos de Megadeth e Beto Barbosa e filmes como Meu nome não é Johnny. Sim, você leu certo: apenas 80 Giga de pirataria para centenas de servidores públicos e 81 senadores. Convenhamos. É pouco.
Eletrônicos
O iTunes começa a oferecer música livre de DRM e quebra a regra do preço único – as canções passam a ser vendidas por US$ 0,69, US$ 0,99 e US$ 1,29. Não é surpresa alguma, devido à concorrência das outras lojas de música. E os usuários do iPhone agora podem fazer downloads via 3G.