O axolote pode regenerar seus membros e órgãos vitais, uma habilidade que os pesquisadores querem entender melhor para aplicações médicas.

Pesquisadores apresentaram uma nova base de dados com 64 genomas humanos sequenciados a fim de refletir a diversidade das populações.

A extração do DNA veio a partir de um minúsculo osso da orelha pertencente à espécie encontrada.

O estudo mostra comportamentos nunca antes vistos na molécula autorreplicante, podendo levar a novas terapias genéticas poderosas.

A pesquisa pode ajudar a contornar as questões de privacidade inerentes ao trabalho com o DNA de pessoas reais.