Tecnologia
Ok, não o Plínio especificamente. Mas pode ser ele também. Eu não concordo com uma enorme parte das ideias do candidato à presidência do PSOL, mas ele está lá na minha timeline do Twitter junto de Marina, Dilma e Serra e dividindo espaço com eleitores e defensores de todos os candidatos. E eu espero que mais pessoas façam algo parecido.
Calma, não quero que você encha o seu Twitter de políticos - isso é potencialmente terrível. Mas, faça um favor a si mesmo: gaste algum tempo não só lendo mais ideias, mas especialmente ideias que você não concorda. Porque ignorar as discordâncias é o primeiro passo para criar um idiota. E a internet, com todo o seu potencial para o bem, está dando condições para isso, como apontam vários estudos. Em ano eleitoral, esse é um assunto bem importante. Vem comigo.
Brasil
Além de ano de Copa, 2010 é um ano de eleição. Em outubro, iremos às urnas escolher as pessoas que tomarão algumas decisões que terão impacto real nas nossas vidas. Muitos dos vereadores, deputados, senadores, prefeitos e governadores de hoje serão opções nas urnas eletrônicas em alguns meses. Graças à internet, especialmente o Twitter, podemos acompanhar o que fazem e o que pensam (ou ao menos falam) os políticos brasileiros. Procuramos pela presença online dos 513 deputados federais e, para começar a série do Gizmodo nas eleições, preparamos uma lista com sites pessoais e perfis no Twitter de todos os que encontramos. Vamos a ela:
Dilma Rousseff, Marina Silva, José Serra e outros candidatos a presidente vão participar do primeiro debate via internet, em encontro organizado pelos portais iG, MSN, Terra e Yahoo. É a primeira vez que um debate entre presidenciáveis é pensado completamente para a internet - não é retransmissão de debate para TV - e será possível interagir com os candidatos via Twitter.
Ao que parece o governo está tentando se enturmar com essa galera que gosta de tecnologia. A presidência cria um blog, a receita dá uma força para os sacoleiros... Só falta agora concurso público para hackers e cream-crackers. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está fazendo quase isso.
Tecnologia
A cobertura holográfica das eleições dos EUA é uma extravagância só, mas como eles conseguiram transmitir uma imagem tridimensional em 360 graus da correspondente virtual Jessica Yellin desde Chicago até o centro da emissora em Nova York? Como diria Arthur C. Clarke: mágica. Uma mágica que foi possível graças à tecnologia das empresas Vizrt e SportVu e com a ajuda de 44 câmeras HD e 20 computadores. Eis os detalhes: