O último bug descoberto no Android deve ser o mais bizarro da história dos telefones celulares. Basicamente, o Android interpreta e executa cada palavra como um comando, e com privilégio de 'super usuário'. Tipo, se você abrir o teclado e digitar r-e-b-o-o-t, o G1 vai dar boot.
Esse bug afeta todos os celulares com a versão 1.0 TC4-RC29 ou mais antiga de firmware. Muita gente já atualizou seu telefone sem saber, mas aposto que vai ter muito vagabundo nos EUA digitando 'reboot' todos os G1s que eles conseguirem colocar as mãos. Tipo, como piada, saca? [ZDNet]
Pergunte a um ávido usuário de Linux para desktop se ele ou ela (tá bom, vai, ele) usa algum antivírus e ele não dará uma resposta, mas sim um sermão. E apesar de seu ardor ser inadequado, seus sentimentos estarão em boa parte corretos: o Linux de fato não precisa de softwares antivírus. O Android, com um market share menor e entranhas mais simples que a maioria das distribuições de Linux, tem ainda menos com o que se preocupar – que é o motivo pelo qual é completamente absurdo os sistemas SMobile lançarem o VirusGuard, o primeiro software antivírus para a plataforma móvel.
Disponível no Android Marketplace, o AndroidBoy é um emulador de Game Boy que usa um esquema de controle parecido com o do primeiro emulador de NES para o iPhone, com controles virtuais na parte inferior da tela. A falta de um direcional na tela, aliás, leva-me a assumir que o trackball é usado no lugar do D-pad. De qualquer modo, é uma opção para quem quiser revisitar clássicos do portátil como Kirby’s Dreamland e Link’s Awakening. [IntoMobile]
Se a data 11 de novembro parece ser muito tempo pra se esperar pelo upgrade RC29 da T-Mobile para o G1, existe uma maneira de manualmente forçar o upgrade. É incrivelmente fácil também: basta baixar o update, passá-lo para um cartão MicroSD e o trabalho duro praticamente já foi feito.
Os caras do TechOn não se contentaram em manusear o celular G1 – eles queriam fuçar suas entranhas também. Logo encontraram um obstáculo: dois parafusos não saíam, então eles tiveram que forçar o invólucro. Por dentro, revelou-se aquela clássica bagunça de circuitos e fios, com duas pequenas surpresas: o módulo do trackball é o mesmo utilizado pela RIM em seus BlackBerrys, e há dois motores para o vibrador – um na metade da tele, outro no módulo do teclado. Talvez os engenheiros da HTC curtam um pouco de vibração a mais. Confiram algumas fotos abaixo e o vídeo no site do TechOn.