Os modelos metabólicos em escala de genoma capturam as reações químicas complexas que permitem o funcionamento das células, permitindo simular experimentos que de outra forma seriam muito caros e demorados.
Atualmente, pessoas sem descendência africana carregam entre 1 e 3% dos genes do DNA de neandertais, herdados de ancestrais que deixaram a África há 60 mil anos.