Tecnologia
Em pesquisa realizada pela Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), agência da ONU, o Brasil é considerado o maior gerador de lixo eletrônico per capita, numa comparação entre 11 países. Isso significa meio quilo de lixo eletrônico por pessoa, ou 368,3 mil toneladas de computadores, impressoras, celulares, TVs e refrigeradores jogados fora — na maioria das vezes, sem tratamento adequado. E este número só deve aumentar, devido a preços mais baixos dos eletroeletrônicos e à inclusão digital. O e-waste é perigoso por se decompor muito devagar e conter substâncias químicas tóxicas, que podem contaminar o meio ambiente. O que pode ser feito para tratar o lixo eletrônico no Brasil?
Ciência
Onde jogar fora seu computador velho? O que fazer com o celular "tijolão" comprado anos atrás? Agora, quem vendeu ou fabricou o aparelho é obrigado a reciclá-lo. É o que exige a lei 33/2008, aprovada semana passada na Assembleia Legistativa de São Paulo.
Eletrônicos
A Electronic Recyclers International (ERI), a maior firma de reciclagem de aparelhos eletrônicos nos EUA, acaba de inaugurar um sistema de trituração de 900HP e 54 toneladas capaz de consumir 9 toneladas de lixo de gadgets por hora com suas mandíbulas de 2,13 x 1,83m.
Tecnologia
Faltam apenas alguns poucos meses para a total conversão para a TV digital nos EUA e isto deixará milhões de televisores obsoletos (bom, mais ou menos). Um grupo chamado Coalizão da Devolução de Eletrônicos está tentando envergonhar grandes empresas com a iniciativa de reciclagem de lixo eletrônico e dando a elas notas em boletim de acordo com seu desempenho. De todas as empresas pesquisadas, a nota mais alta (B-)* foi pra Sony, que lançou o primeiro programa nacional de devolução em 2007. Mais da metade das demais empresas recebeu um 0 bem redondo por ter absolutamente nada organizado neste aspecto.