Microplásticos, partículas de plástico de até cinco milímetros de tamanho, já foram encontrados em diversas partes do corpo humano, e pesquisa feita com moradores de São Paulo sugere uma nova rota pela qual eles podem chegar diretamente ao cérebro.
Estratégia desenvolvida na USP utiliza nanopartículas magnéticas capazes de se ligar a esse tipo de poluente, permitindo removê-lo com auxílio de um ímã