Os cientistas utilizaram tecnologias de monitoramento ocular e ressonância magnética para entender como a "Moça com Brinco de Pérola" consegue cativar as pessoas.
Descoberta contribui para o avanço na compreensão do distúrbio; pesquisa é uma das mais abrangentes sobre o assunto, com amostras de 1.600 pacientes, incluindo brasileiros
Trabalho envolveu dados de mais de 900 crianças com TEA, além de experimentos com minicérebros derivados de células sanguíneas de parte dos voluntários. Resultados foram divulgados na revista Molecular Autism