Vídeo
Em uma empoeirada despensa na Times Square, 1, um terminal de computador conectado a vários servidores Ethernet, estruturas RAID e monitores roda humildemente o maior quadro de LEDs do mundo. A tela de três lados e cerca de 1.580 metros quadrados foi inaugurada na semana passada, com a abertura de uma unidade da farmácia Walgreens. Fui conferir como o negócio funciona.
Eletrônicos
[Este Quarto É Equipado Com
Edison Electric Light (Luz Elétrica Edison).
Não tente acender com fósforo. Apenas gire a chave na parede, perto da porta.
O uso de Eletricidade para iluminação é de maneira nenhuma prejudicial à saúde, nem afeta a profundidade do sono.]
Eu achava que luz elétrica aqui no século XIX era coisa do diabo. E preciso dizer que, ao entrar neste quarto todo iluminado sem velas, quase borrei as calças. Felizmente, logo me acalmei ao ler o aviso do Sr. Edison pendurado na parede. [NextNature via Boing Boing Gadgets]
Eletrônicos
Talvez você fique bem tentado a comprar essa bela luminária de neon de “Scarface”, até porque ela nem é muito cara: US$ 67. Mas nós não recomendamos a aquisição, pois em algum lugar profundo, bem abaixo da crosta terrestre, vive um homenzinho parecido com uma toupeira que conserva uma grande lista, e pessoas que compram coisas como essa luminária, placas do Elvis e detectores de peido vão para essa lista. Apesar de ninguém saber as conseqüências de ter seu nome escrito no sagrado papel, estamos certos de que não têm nada a ver com sorvete de graça ou fornicação espontânea com modelos aspirantes. [Budk Catalog via Nerd Approved]
Notebooks
O novo notebook de 17” da Alienware, o M17, parece-se muito com a fera M17x, mas não usa solução gráfica Nvidia SLI. O M17 é o primeiro laptop da marca com gráficos ATI CrossFireX – nesse caso, duas Radeon HD 3870. Quando falei com a ATI sobre o novo CrossFireX mobile, a empresa destacou como vantagem o suporte a DirectX 10.1, que a solução da Nvidia não tem – apesar de a importância disso ser muito questionável, para dizer o mínimo.
Eletrônicos
Perto de um elevado, a algumas centenas de metros do maior prédio de eletrônicos de Akihabara, em Tóquio, fica uma pequena meca para gadget geeks. A loja laranja pertence à Thanko, mestre dos dispositivos USB bizarros, e é a primeira de suas quatro casas. Sua placa “Rare Mono Shop” com luzes piscantes me atraiu, e a minha luxúria geek explodiu de vez com os cartazes de gadgets esquisitos impressos em um mosaico de papel de origami.