Pesquisadores agora buscam molécula que possa inativar proteína do patógeno e servir como terapia auxiliar aos tratamentos existentes, que nem sempre são eficazes e podem causar efeitos colaterais
Projeto conduzido por pesquisadores da USP e da Universidade de Birmingham foi um dos 15 apresentados em evento que celebrou a parceria entre a instituição britânica e a FAPESP. Ocasião também marcou o lançamento do University of Birmingham Brazil Institute, cuja missão é estreitar os laços de pesquisa com o Brasil