Esse projetor da Sanyo é bem impressionante: resolução nativa de 2k para imagens de 2048x1080 direto na parede, constraste de 3.000:1. Mas como o Megazord, é quando você junta alguns deles que o verdadeiro show começa.
A Panasonic acabou de se tornar acionista majoritária da Sanyo, por 4,6 bilhões de dólares para formar um Voltron de produtos eletrônicos que será o segundo maior do Japão, atrás da Hitachi. Por quê? Porque eles precisam de pilhas.
Com preço sugerido de US$ 25 mil (sem as lentes), o projetor Sanyo PLC-XF1000 não está nos meus planos de compras em dezembro, quando ele será lançado. Mas eu preciso admitir que os seus 12 mil lumens me deixam babando.
Depois das pilhas recarregáveis lançadas em 2005, a sempre estranha linha eneloop (em um loop) da Sanyo continua crescendo: agora temos o abajur eneloop, uma espécie de lâmpada em forma de vaso, carregado sem fio e que, quando segurado, vira lanterna.