A gente nunca sabe o que vai encontrar em um banheiro. Dependendo da circunstância (e do cheiro), você pode esperar um cadáver, um papel de parede realmente horrível ou uma balança steampunk como esta. Aparentemente, é de uma empresa chamada Laica, que depois de uma pesquisa no Google extensa apuração provou não ter nada a ver com a Leica que fabrica câmeras e lentes. É somente uma empresa italiana especializada em balanças mesmo. Acho que foi feita como objeto de cena da animação SteamBoy, e acabou no banheiro do hotel onde estou hospedado. O único jeito mais másculo de se pesar, em vez de usar esse lance, é com uma balança de dois pratos e muitos quilos de carne crua.

A julgar pela sua arte bastante dark e toda mecanizada, Kris Kuksi provavelmente teve uma infância muito perturbada (ou então tomava ácido em cemitérios). Mas isso não faz das peças dele menos iradas.

Daniel Pon precisava fazer um mouse steampunk para acompanhar o seu teclado e monitor já modificados, então ele sentou pra trabalhar e acabou se empolgando demais. O resultado final é impressionante. E um tanto quanto asqueroso.

O teclado Steampunk Datamancer original era bem steampunk na sua apresentação, e BEM steampunk no seu preço (de 1000 a 1500 dólares). No segundo round, a Datamancer decidiu descartar as arestas retas e deixar o teclado arredondado e bronzeado, duas mudanças que deixariam qualquer peça de hardware mais....você sabe. Ele é feito a partir de um teclado repartido da IBM Modelo M-15 e é uma peça única encomendada por uma cliente do sexo feminino. Portanto, a menos que você ligue lá e prometa de 1000 a 1500 dólares de verdade (não steampunk), eu não contaria com isto nas prateleiras no Natal. [Datamancer via Techpin via DVICE]

Você nem precisa perguntar a esse músico/artista/engenheiro britânico por que ele fez esse negócio musical com pedal, violão e visual steampunk, pois suas razões estão listadas ao seu lado: Montei essa máquina por causa de violonistas não confiáveis. Ela não fuma! Ela não bebe! E nunca se atrasa. Isso é ótimo, cara, mas de alguma maneira sinto que o álcool não está completamente fora da jogada aí. [CollegeHumor - Valeu, Reed!]