Durante minha faculdade, eu tive uma única aula de ciência da computação (que, por sinal, foi ruim) e não sou web developer. Então, no início de 2008, quando eu decidi que finalmente criaria um site com o qual eu tenho fantasiado há anos, eu estaria partindo da estaca zero.
Depois de um dia cheio de café e uma Coca gigante, lutei por duas horas contra a minha bexiga durante a sessão de “Star Trek”. Fui vencido e tive que ir ao banheiro no meio do filme. Teria sido diferente se eu conhecesse o RunPee.
Tecnologia
Há dez anos, comprar o Geocities parecia uma boa ideia. Tratava-se do principal serviço de conteúdo pessoal gratuito disponível na internet. (Para os mais jovens, sim, já tivemos que pagar pra postar coisas na web) e chegou a ter 3,5 milhões de sites hospedados. Vai ver que foi por isso que o Yahoo! colocou US$ 4 BIlhões no serviço. Mas eles não contavam com redes sociais e serviços muito mais simples de usar (e que davam resultados muito mais bonitos, diga-se de passagem) como Blogspot e Wordpress. Por isso, decidiu descontinuar o serviço. Um grupo de fãs do Geocities está tentando reverter a situação, mas sabemos que, no fim, todo mundo quer saber de uma coisa: "Show me the money!".
Como homenagem a esse serviço que foi tão útil e que, de certa maneira, foi o precursor da internet como conhecemos hoje, decidimos vasculhar o que ainda existe hospedado no Geocities. Encontramos coisas bem bizarras e demos graças aos céus pelo avanço da internet. Como os sites podiam ser tãããããoooo medonhos?
Aplicativos
Em vez de dormir, Dave passa a noite em claro lendo blogs. Algo bizarro ocorre (“bebida energética é derramada sobre o computador?”), e de repente ele é digitalmente transportado para a internet, como Flynn em “Tron”.