Terceira temporada de “The Witcher” tem a pior aprovação de público da série

“The Witcher 3” recebeu uma resposta morna dos fãs, registrando apenas 49% de aprovação do público no site especializado Rotten Tomatoes. Mas pode rolar uma virada
The Witcher
Imagem: Divulgação/Netflix

A terceira temporada de The Witcher” chegou à Netflix na madrugada desta quinta-feira (29). No entanto, parece que a despedida de Henry Cavill não agradou muito o público. A produção que dá continuidade à história de Geralt de Rivia recebeu uma resposta morna dos fãs. Registrou apenas 49% de aprovação do público no Rotten Tomatoes com base em cem avaliações. 

Por parte da crítica especializada, a história é diferente. A terceira temporada estreou com índice de 81% de aprovação por parte dos profissionais, baseado em 27 resenhas. Importante destacar que a pontuação pode sofrer alteração de acordo com os comentários que vão sendo adicionados. Além disso, a estreia da segunda parte, com mais três episódios, acontece no dia 27 de julho.

O segundo ano de The Witcher” conquistou 94% por parte dos críticos e 58% com o público. Além disso, a primeira temporada teve 68% de aprovação por parte dos especialistas, e 89% por parte dos fãs.

Como a forma de lançamento da terceira temporada é diferente em comparação com as anteriores, sendo dividida em dois volumes, as avaliações no Rotten podem sofrer alteração após a estreia da segunda parte, posteriormente. 

Confira os principais comentários:

“O show pode lidar sem Henry Cavill? Vai ser doloroso, mas ‘The Witcher’ tem o suficiente para imaginarmos a vida sem ele”The Guardian.

“O último passeio de Geralt e Ciri é uma odisseia espetacular de família e destino em um mundo tão repleto de história quanto de esquemas políticos”The Upcoming.

“A primeira metade da terceira temporada de ‘The Witcher’ não tem intenção de amarrar nenhum de seus muitos enredos, mas pelo menos prepara o terreno para um final explosivo para Geralt de Rivia, de Henry Cavill”We Got This Covered.

“A terceira temporada de ‘The Witcher’ é uma imensa história política e mágica habilmente tecida em cinco episódios, com os atores parecendo bem estabelecidos em seus papéis neste ponto – uma qualidade que pode ser problemática quando Cavill deixar a série”Mashable.

“Um grande mural para a química entre Henry Cavill, Anya Chalotra e Freya Allan, mas a adesão estrita da série ao seu material de origem os deixa de lado por longos períodos”IGN Movies.

O que esperar da 3ª temporada?

A sinopse da trama do próximo indica que o trio Geralt (Cavill), Ciri (Freya Allen) e Yennefer (Anya Chalotra) terá que enfrentar poucas e boas para permanecer vivos e unidos, além de descobrir mais sobre os poderes inexplorados da jovem garota. O texto afirma: 

“Enquanto monarcas, magos e feras do continente competem para capturar Ciri, Geralt a leva para um esconderijo, determinado a proteger sua família recém-reunida contra aqueles que ameaçam destruí-la. Encarregada do treinamento mágico de Ciri, Yennefer os leva à fortaleza protegida de Aretuza, onde esperam descobrir mais sobre os poderes inexplorados da menina; em vez disso, eles descobrem que caíram em um campo de batalha de corrupção política, magia negra e traição. Eles devem lutar, colocar tudo em risco – ou arriscar perder um ao outro para sempre”. 

Lauren Schmidt Hissrich, conhecida por cuidar de outros spin-offs da franquia, retorna aos cargos de showrunner e produtora executiva. Portanto, a quarta temporada de “The Witcher” trará o ator Liam Hemsworth assumindo o papel de Geralt de Rivia após a saída de Cavill

Acima de tudo, é esperado que Cavill tenha uma despedida à altura. Um dos principais sucessos da Netflix, “The Witcher” virou uma franquia no streaming. A plataforma já lançou um filme de animação, “Lenda do Lobo” (2021), e uma minissérie, “A Origem” (2022) com a vencedora do Oscar Michelle Yeoh entre os protagonistas.

Rayane Moura

Rayane Moura

Rayane Moura, 26 anos, jornalista que escreve sobre cultura e temas relacionados. Fã da Marvel, já passou pela KondZilla, além de ter textos publicados em vários veículos, como Folha de São Paulo, UOL, Revista AzMina, Ponte Jornalismo, entre outros. Gosta também de falar sobre questões sociais, e dar voz para aqueles que não tem

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