Apple ressuscita Mac Mini depois de quatro anos
O pequeno computador de mesa da Apple não é mais apenas uma piada. Hoje, a empresa revelou um novo Mac Mini, substituindo suas peças, que já estavam meio fracas, por novas opções de processadores Intel de quatro e seis núcleos, até 64 GB de memória, até um SSD de 2 TB, um chip de segurança T2, conexão de rede Ethernet de 10 GB e quatro portas Thunderbolt 3. Com os upgrades, a Apple subiu seu preço inicial de US$ 500 para US$ 800.
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Sim, você ainda precisa colocar seu próprio monitor, teclado e mouse. E sim, você pode, agora, escolher o cinza espacial nas opções de cor. Por US$ 800 (ou R$ 6.999, o preço inicial no Brasil), o modelo básico virá com 8 GB de memória, um processador i3 quad-core de 3,6 GHz e 128 GB de armazenamento SSD.
O Mini foi originalmente projetado para conquistar novos convertidos para o OS X (agora chamado de macOS) com seu primeiro Mac de menos de US$ 500. Renovado pela última vez há muitos anos, em outubro de 2014, ele se tornou uma casca para peças desatualizadas que ninguém, absolutamente ninguém em sã consciência tinha condição de recomendar a um ente querido. No final de sua vida, a última encarnação parecia destinada a empurrar os compradores dessa faixa de preço para longe da Apple, em busca de melhores ofertas de empresas como a Dell e a HP.
A Apple afirma que o novo Mini é “cinco vezes mais rápido” no geral e tem “gráficos 60% mais rápidos”. Ele estará disponível em 7 de novembro nos EUA. Por aqui, ainda não há informações sobre início das vendas.
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