Nesta sexta-feira (17), é comemorado o Dia Mundial do Sono. Sim, existe um dia para isso também, desde 2008. Este ano, aliás, a data ganhou o mote “O sono é essencial para a saúde“, com foco em prevenção e tratamento aos problemas para dormir.
Pensando nisso, a marca Olympicus relembrou as melhores histórias de atletas sobre suas noites de descanso para garantir um bom desempenho. Confira:
Sem luz azul e jetlag
“Se você não conseguir dormir, tudo bem”
“Às vezes é como se você se esforçasse demais para dormir, então é só relaxar e descansar seu corpo e sua mente, e se você não conseguir dormir, tudo bem”, afirmou a trampolinista britânica Bryony Page, que ganhou prata no Rio 2016. Page conta que só dormiu duas horas na noite anterior à prova devido às emoções à flor da pele. Para ela, o mais importante é não tentar controlar as coisas e contar com a adrenalina do corpo na hora de realizar as tarefas no dia seguinte.
Dormir mais ou menos?
Para o ginasta britânico Max Whitlock, o nascimento da filha, Willow, reduziu consideravelmente sua noite de sono, que costumava ter de 10 a 12 horas. As interrupções durante a noite o atingiram “como uma tonelada de tijolos” nas primeiras noites, mas ele logo se acostumou. “Eu me senti fresco – tão, tão fresco”, disse à Hello Magazine sobre sua noite de sono de 6 horas. “Talvez eu estivesse dormindo demais antes.”