Jennifer Lopez será uma matadora de androides em novo filme da Netflix
Alguém como Jennifer Lopez não se torna famoso sem ter uma carreira abrangente. Música, televisão, cinema, ela está em tudo. Até agora, exceto por A Cela e Anaconda, ela não esteve tão presente em produções de ficção científica. Acontece que a atriz voltará ao gênero em grande estilo, com o maior serviço da atualidade.
De acordo com o Deadline, Jennifer irá atuar e produzir Atlas, um filme da Netflix. Brad Peyton (de Rampage: Destruição Total e Terremoto: A Falha de San Andreas) irá dirigir o roteiro original de Leo Sardarian (StartUp, que chegou ao Brasil pela Netflix) com toques do também roteirista Aron Eli Coleite (Heroes e Locke & Key).
A premissa parece intrigante, mas pode soar familiar: a personagem é uma “mulher lutando pela humanidade, em um futuro onde um soldado (I.A.) determina que a única forma de terminar a guerra é exterminando a humanidade”. Para vencer esta inteligência artificial, ela precisará trabalhar em conjunto àquilo que ela mais teme: outra I.A.
Se você pensou em Exterminador do Futuro 2 você não foi o único(a). Com certeza soa familiar essa história sobre dois seres inteligentes lutando entre si, com uma mulher (humana) ao lado de um deles.
“Estou honrado em poder trabalhar com Jennifer, Elaine [Goldsmith-Thomas] e com o resto da equipe da Nuyorican Productions”, o diretor afirma. “Poder dirigir Jennifer no papel da protagonista deste filme é um sonho que virou realidade, pois sei que ela trará força, profundidade e autenticidade que tanto admiramos de seus outros trabalhos.
“Além disso, Jeff [Fierson] e eu estamos empolgados em voltar a trabalhar com todos da Netflix”. Contexto: a dupla produziu Daybreak, série pós-apocalíptica de comédia, lançada em 2019.
“Eles foram incríveis e somos abençoados em ter a oportunidade de ter feito outro filme para o serviço.” O longa em questão é um thriller de ação chamado Sweet Girl (Justiça em Família), que estrela Jason Momoa e Isabela Merced, com estreia prevista na Netflix para o verão americano – ou seja, até setembro aqui no Brasil.