A NASA e Vint Cerf (VP do Google, co-criador da internet, lenda nerd) têm trabalhado na atualização do nosso antiquado sistema de comunicação por rádio há cerca de uma década, e um recente teste bem sucedido é o primeiro passo em direção ao objetivo de criar uma internet no espaço. Usando um software chamado Disruption-Tolerant Networking (DTN), a equipe da NASA conseguiu transmitir várias imagens especiais de e para uma espaçonave localizada a uns 30 milhões de quilômetros da Terra.
Galera, sorte de quem ficou em casa no domingo, porque tinha um lixo espacial do tamanho de um Opala programado pra reentrar na atmosfera da Terra e pousar, bem, em algum lugar. Após a espetacular desintegração do Júlio Verne no início do ano, esta é a segunda vem que as nossas agências espaciais em terra propositadamente queimaram alguma coisa na atmosfera. A dificuldade é que o Verne foi cuidadosamente controlado e seguido por dois aviões (por isso o vídeo espetacular). Quando esta belezinha chegar à atmosfera, pelo menos 15 blocos de metal banhado em amônia e outros detritos da estação espacial chegarão à superfície. “Se alguém encontrou algo no chão na segunda-feira, torço para não terem chegado muito perto”, disse um porta-voz da NASA.
O Google e a NASA estão numa parceria que permitirá seres espaciais (e astronautas) vagarem pela Internet em órbita. O vice-presidente do Google, Vint Cerf, e o Laboratório de Propulsão a Jato da NASA começaram a trabalhar juntos para criar Internet padronizada para o espaço, o que poderia finalmente substituir o sistema de equipamentos de rádio de uso único que temos levado lá pra cima desde a década de 70.
Nós acompanhamos a jornada dos sonhos o Garriott ao espaço desde seus 8 meses de treinamento na Cidade das Estrelas na Rússia, às suas tarefas de consertar o banheiro orbital climático na semana passada, mas às 7:34 de sexta-feira (horário de Moscou), a viagem do nosso turista espacial predileto chegou ao seu inevitável fim. Garriott está agora seguro no solo do Cazaquistão após 10 dias no espaço, boa parte destes dias passada na ISS, flutuando com alguns cosmonautas. Ele ainda não pôde falar sobre a sua experiência, mas o que há pra falar? “Hahaha, eu fui pro espaço, seus panacas!” não seria a melhor das reintroduções à Terra, mas com certeza resumiria muito bem a ocasião. [Yahoo News]
As Paraolimpíadas 2008 acabaram já tem um tempo, mas só agora estamos sabendo de algumas histórias muito legais sobre este impressionante evento esportivo auxiliado pela tecnologia. Nós já falamos antes sobre estes atletas biônicos com ajuda do Big Picture, mas a história de hoje vem da Alemanha e nos mostra até onde vai a tecnologia para ajudar estes jovens homens e mulheres a competir. Uma lesão esportiva anterior deixou Wojtek Czyz sem uma perna e impedido de realizar seus saltos à distância. A ESA, usando materiais desenvolvidos para o espaço, o ajudou a ir às Olimpíadas e a saltar para dentro do livro dos recordes.