Além de oferecer um sistema mais bonito, a Nintendo tinha outra razão para lançar o DSi: dificultar a desenfreada pirataria global no DS. Consumidores testaram dispositivos de pirataria em flash carts e chegaram a resultados muito, muito ruins. Nenhum deles funcionou.
Usuários chineses de internet tornaram-se o principal alvo de malwares, de acordo com um relatório de segurança da Microsoft. A empresa diz que cerca de 47% dos “exploits” de software encontrados – que incluem gravação de teclas pressionadas e roubo de senhas – no primeiro semestre de 2008 eram em chinês, e apenas 23% eram em inglês.
Apesar da Nintendo ter provavelmente impossibilitado o uso de ferramentas de pirataria do DS no DSi, de acordo com este humilde clipe do YouTube, um hacker japonês pode já ter conseguido penetrar no sistema, carregando o seu próprio código a despeito das medidas de segurança (infelizmente, ele não compartilhou os seus métodos). Portanto, mesmo estando ainda um tanto longe de carregar emuladores e jogos de DS à vontade, certamente não é mau sinal quando um novo sistema é craqueado apenas 3 dias após o seu lançamento. [GBAtemp]
O Senado francês acabou de aprovar uma lei proposta há alguns meses que cortaria por um ano o acesso à Internet de banda larga das famílias de compartilhadores de arquivos ilegais. Isto torna a França o primeiro país a aprovar uma legislação antipirataria contra usuários e certamente não será o último.
Como era de se esperar, os programas controversos de antipirataria da Microsoft despertaram um enorme auê na China, onde uma enorme quantidade de empresas está provavelmente usando versões não-tão-legais do Windows em todos os seus computadores de trabalho. Um advogado de Pequim entrou com um pedido na Administração Estatal de Indústria e Comércio sugerindo uma multa de 1 bilhão de dólares pelo que ele chamou de “medidas ilegais para lidar com a pirataria”. O governo disse que estudaria o caso.