![Corre: Celular Samsung A15 por apenas R$ 779](https://gizmodo.uol.com.br/wp-content/blogs.dir/8/files/2024/07/galaxy-a15-300x180.webp)
Michael B. Jordan é a versão humana (e erótica) da Alexa em comercial da Amazon
![](https://gizmodo.uol.com.br/wp-content/blogs.dir/8/files/2021/02/amazon-alexa-michael-b-jordan-sb55-2021.png)
A Alexa já é capaz de desempenhar várias ações — avisar sobre alarmes de incêndio, latir para espantar ladrões e até tomar decisões por conta própria. Mas essa função é nova: iniciar um relacionamento com seu dono. Ou quase isso.
Pelo menos essa é a proposta de um novo comercial liberado pela Amazon na última terça-feira (2) que estará no intervalo do Super Bowl na noite do próximo domingo (7). Na propaganda, uma mulher interessada em comprar um Amazon Echo descreve o dispositivo como “perfeito”, sem falhas, e começa a imaginar como seria se a assistente virtual pudesse se materializar.
“Eu não poderia imaginar um receptor mais bonito para a Alexa do que…”, diz a moça olhando para um anúncio com o rosto do ator Michael B. Jordan. Depois, a câmera corta para a cliente em sua casa perguntando coisas à Alexa, quando na verdade é o próprio Jordan quem se materializa respondendo as questões.
Nos segundos seguintes, as coisas começam a… esquentar. Bom, é mais fácil assistir do que descrever o que acontece:
Se isso te lembra alguma coisa, é porque o cinema já retratou algo parecido. Foi no filme Ela (2013), em que o escritor Theodore (Joaquin Phoenix) desenvolve um sentimento por uma inteligência artificial de voz (Scarlett Johansson).
Apesar do cunho um tanto erótico no comercial, e por mais que eu goste do trabalho de Jordan como ator (Creed, Pantera Negra, Fruitvale Station), confesso que acho perigosa essa ideia de “humanizar” assistentes de voz. Sim, é fato que ter respostas mais próximas da fala humana é bem mais convidativo do que um tom mais robótico. Mas espero que só fique nisso mesmo.